Jantar de Celebração das Conquistas Sáficas
14 dezembro / Lisboa
A “Zona Livre” nasce em 1997, pouco depois do Clube Safo dar os primeiros passos, com o objetivo de ser um meio de comunicação entre lésbicas*. Gostavas de saber um pouco mais dos primórdios do boletim e discutir o seu percurso, que já vai longo e sem fim à vista?
Então, dia 29 de novembro, às 19h, aparece no espaço da @opusdiversidadades (Rua Augusto Abelaira, 10A Lisboa) e junta-te a nós nesta viagem pela história da Zona Livre!
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Inês Rua (@i.n.e.s.r.u.a) é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) e Mestre em Ciências Jurídico-Forenses pela FDUC e em Jornalismo e Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). Pós-graduada em Direitos Humanos pelo Ius Gentium Conimbrigae/Centro de Direitos Humanos de Coimbra (IGC/CDH). Atualmente, doutoranda em Ciências da Comunicação na FLUC, onde se dedica aos Estudos Feministas dos Média, e coordenadora do Zona Livre.
Mahara Damasceno (@madmahara09) nasceu em Belém-Pará, no Brasil, licenciou-se em História pela Universidade Estadual de Goiás. Em 2019 decide desbravar sua mais arriscada experiência para além do Atlântico. Tal experiência consolidou o empenho que sempre trouxe em compreender, evoluir e contribuir, ao máximo, ao encontro das diversidades. Conheceu o Clube Safo em 2021, e se tornou membro da Direção efetiva em 2023. Acredita, genuinamente, que nasceu para ser do mundo e romper fronteiras imaginárias impostas pelos humanos, e que enraizar-se é possível em qualquer lugar que tenha amor, como é o caso do nosso Clube.
Paula Monteiro (@paula_s_monteiro) nasceu em 1989, mas demorou mais de 30 anos para se descobrir e conhecer, processo ainda a decorrer. Continua a fazer o seu caminho de (des)construção, que acredita que irá decorrer até ao fim da sua vida. Mulher queer e pansexual, utiliza cada vez mais frequentemente o termo lésbica para se nomear, como reivindicação política, com muita consciência de que a sua existência também o é. Acredita que para muitas pessoas o ativismo é-lhes intrínseco – ou se conformam ou tornam-se ativistas.
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